segunda-feira, 4 de junho de 2007

O PARAÍSO PERDIDO

"La existencia de túneles bajo el palacio del Potala en Lhasa se entreteje con otro mito tibetano cultivado por escritores europeos. En su novela 'Shambhala', el espiritista ruso Nikolai Roerich habla de Agharti (deformación de Agharta, nombre del paraíso subterráneo budista) como del lugar donde estaba Chang Shambhala, sede del 'rey del mundo'. Según Roerich, Agharti estaba relacionado con todos los continentes por medio de pasadizos secretos". http://www.anzwers.org/free/paradiso/heaven/newjerus.htm






Chegado ao Reino de Guge, no Tibet, surpreendeu ao missionário Antônio de Andrade os lamas adornarem suas vestimentas com ossos humanos. A escritora francesa Alexandra David-Néel contribuiu para alimentar essa imagem lendária de um país inacessível através de seu livro publicado no início do século XX. Dentre outras coisas fantásticas relata sobre quando viu um lama levitar.

Em Shangri-lá fica o Vale da Lua Azul, lugar mítico dos homens sábios e longevos. De onde se vê o sol sair, quando do mundo exterior o que se tem é apenas o relógio para marcar as obrigações dos homens.

o sol e o relógio ... o tempo, a mortalidade.
Veja desenho da Terra do Nunca
Blog comenta o livro "Paraíso Perdido": "Sem contar o final do livro, basta dizer que a estória é mais sobre a perda da utopia e as contradições humanas na busca da mesma do que uma pregação sobre os benefícios de tal sociedade, como ocorre na maioria dos livros que tratam do tema. Ainda assim, o livro segue o padrão clássico em que um personagem descreve a outro as características da sociedade através do usual infodump. Fiel ao contexto em que foi escrito, o livro ainda avisa contra a luta humana pelo poder que poderia eventualmente acabar destruindo a própria civilização".

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