segunda-feira, 14 de maio de 2007

sala dos milagres

Fazer comparações entre as imagens de manuscritos que relatam milagres

Zumbo

"... na própria igreja são vendidos moldes em cera de pernas, braços, rins, corações e, principalmente, cabeças. "A cabeça simboliza a dor com os problemas cotidianos e a depressão existencial", explica Spinelli. "Estou deixando esta cabeça para pedir pela minha família e, especialmente, pela saúde do meu filho", disse a paulistana Maria de Lourdes, após depositar seu ex-voto na Sala dos Milagres de Aparecida".


ex-votos Urucânia

Teologia do Milagre

Santo Agostinho vê o milagre como sinal. O milagre está nas coisas cotidianas e não no fato extraordinário. Se ocorre o extraordinário é pra enaltecer o milagre, deixá-lo mais evidente.

"Em De Trinitate, são propriamente milagres e sinais aqueles fatos que se apresentam a nossos sentidos para transmitir-nos algo divino[4]. Em De utilitate credendi, milagre é tudo o que, sendo difícil e não-habitual, supera as esperanças e o poder do espectador assombrado[5]. Portanto, um acento no psicológico: para Santo Agostinho, o importante no milagre é sua capacidade de elevar o homem à inteligência das realidades do mundo da graça".

Mas, é em Santo Tomás de Aquino que encontramos os milagres como prodígios ou maravilhas por sua finalidade sobrenatural.

Entre os racionalistas o milagre vai ficar impossibilitado porque a idéia de Deus presente na natureza vai levar às leis universais passíveis de serem conhecidas pela RAZÃO humana.

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