terça-feira, 15 de maio de 2007

“Un cabinet de curiosités (1895-1979)

"Nos sécs. XVI e XVII, os fascinantes “cabinets de curiosités” ou de “merveilles”, lugares de imóveis viagens, desejaram-se espelhos do mundo , à semelhança da velha e clássica literatura de viagens que se intitula como tal. Neles, o sagrado (relíquias de santos), o lendário (o corno do unicórnio, p. ex.), o exótico (do Novo Mundo) e o remoto (da Antiguidade Clássica) coexistem em harmonia, sobrelotando divisões e armários-expositores (2).
A cultura da curiosidade evidencia-se nas célebres colecções ( Kunst und Wunderkammer ) de Fernando do Tyrol no castelo de Ambras, de Rodolfo II em Praga, de Francisco I de Médicis em Florença.

(...) ... naturalia (com representantes dos mundos mineral, vegetal e animal) e artificialia (onde a Arte e a Ciência se encontram), mas também a exotica (referente ao Novo Mundo), quando se autonomiza".

Processos de musealização

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